A CRISE DE ANSIEDADE
O ataque de pânico é um período de medo intenso e de desconforto. Pode ocorrer em qualquer momento ou situação. Alguns dos sintomas podem surgir de repente e atingir seu pico em torno de dez minutos:
1 -falta de ar ou sensação de asfixia
2- vertigem
3 - ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
4 - tremor
5 - suor frio
6 - náusea
7 - sensação de dormência
8 -ondas de calor ou frio
9 - dor no peito
10 - medo de morrer, enlouquecer ou perder o controle
ESTRESSE SOB CONTROLE
Congestionamentos, demandas do trabalho, cuidar de si próprio e de outros. É possível enumerar centenas de situações, apenas as mais corriqueiras, que deflagram estresse e ansiedade. São parte do cotidiano da maioria das pessoas. A diferença é a maneira como cada um lida com elas. Algumas medidas que ajudam a gerenciar melhor essas emoções:
1. Exame dos pensamentos
O psicólogo Robert Epstein, doutor pela Universidade Harvard, investigou como mais de 3 mil pessoas lidavam com as pressões do dia a dia. Ele descobriu que os que buscavam controlar pensamentos negativos – tentando enxergar a situação de maneira mais condizente com a realidade ou de perspectiva mais positiva – apresentavam menos sintomas de distúrbios psíquicos. Segundo o pesquisador, pessoas com transtornos de ansiedade tendem a antecipar problemas, superestimar sua importância e, mais ainda, prever desfechos trágicos. “Reinterpretar os eventos da vida faz com que eles deixem de nos incomodar tanto. A psicoterapia pode ser crucial nesse processo”, diz.
2. Relaxamento
Não faltam estudos que atestam os benefícios da ioga, de exercícios respiratórios e técnicas de meditação. Meditar regularmente reduz os níveis de cortisol, hormônio relacionado ao estresse, e fortalece o sistema imunológico. Atividades de lazer também são importantes para amenizar a rotina e tirar o foco das preocupações.
3. Atividade física
Mexer o corpo melhora o humor. Atividade física regular estimula a produção de neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, associadas às sensações de bem-estar e de motivação. Além disso, exercícios ao ar livre ou mesmo na academia de ginástica são boa oportunidade para sair de casa e interagir socialmente. As relações sociais são importantes para a manutenção do humor e da autoestima.
4. Alimentação
Dieta rica em nutrientes mantém a saúde do corpo – e também da mente. O endocrinologista sueco Fredik Nystrom, da Universidade de Linkoping, estudou o humor de 18 voluntários que, durante um mês, comeram apenas em lanchonetes – cardápio, claro, baseado em frituras e açúcar – e não fizeram exercícios físicos. Conclusão: o aumento da irritabilidade e do humor deprimido foi proporcional ao “estrago” na alimentação. Por outro lado, alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3, como peixes, abóbora, semente de linhaça, soja, castanhas e, em menor quantidade, espinafre, couve e pepino, estão associados à melhora do bem-estar.
A RESPIRAÇÃO A SEU FAVOR
Respirações profundas e amplas, diafragmáticas, estimulam o controle parassimpático do funcionamento cardiovascular, ajudando a normalizar o ritmo dos batimentos cardíacos. O ideal é treinar a técnica tranquilamente para aplicá-la quando surgirem os sintomas de ansiedade:Inspire pouco ar pelo nariz, devagar, contando até três. Prenda um pouco a respiração e sinta o abdome estufar. Depois, expire longa e suavemente pela boca, contando até seis.
O ataque de pânico é um período de medo intenso e de desconforto. Pode ocorrer em qualquer momento ou situação. Alguns dos sintomas podem surgir de repente e atingir seu pico em torno de dez minutos:
1 -falta de ar ou sensação de asfixia
2- vertigem
3 - ritmo cardíaco acelerado (taquicardia)
4 - tremor
5 - suor frio
6 - náusea
7 - sensação de dormência
8 -ondas de calor ou frio
9 - dor no peito
10 - medo de morrer, enlouquecer ou perder o controle
ESTRESSE SOB CONTROLE
Congestionamentos, demandas do trabalho, cuidar de si próprio e de outros. É possível enumerar centenas de situações, apenas as mais corriqueiras, que deflagram estresse e ansiedade. São parte do cotidiano da maioria das pessoas. A diferença é a maneira como cada um lida com elas. Algumas medidas que ajudam a gerenciar melhor essas emoções:
1. Exame dos pensamentos
O psicólogo Robert Epstein, doutor pela Universidade Harvard, investigou como mais de 3 mil pessoas lidavam com as pressões do dia a dia. Ele descobriu que os que buscavam controlar pensamentos negativos – tentando enxergar a situação de maneira mais condizente com a realidade ou de perspectiva mais positiva – apresentavam menos sintomas de distúrbios psíquicos. Segundo o pesquisador, pessoas com transtornos de ansiedade tendem a antecipar problemas, superestimar sua importância e, mais ainda, prever desfechos trágicos. “Reinterpretar os eventos da vida faz com que eles deixem de nos incomodar tanto. A psicoterapia pode ser crucial nesse processo”, diz.
2. Relaxamento
Não faltam estudos que atestam os benefícios da ioga, de exercícios respiratórios e técnicas de meditação. Meditar regularmente reduz os níveis de cortisol, hormônio relacionado ao estresse, e fortalece o sistema imunológico. Atividades de lazer também são importantes para amenizar a rotina e tirar o foco das preocupações.
3. Atividade física
Mexer o corpo melhora o humor. Atividade física regular estimula a produção de neurotransmissores, como a serotonina e a dopamina, associadas às sensações de bem-estar e de motivação. Além disso, exercícios ao ar livre ou mesmo na academia de ginástica são boa oportunidade para sair de casa e interagir socialmente. As relações sociais são importantes para a manutenção do humor e da autoestima.
4. Alimentação
Dieta rica em nutrientes mantém a saúde do corpo – e também da mente. O endocrinologista sueco Fredik Nystrom, da Universidade de Linkoping, estudou o humor de 18 voluntários que, durante um mês, comeram apenas em lanchonetes – cardápio, claro, baseado em frituras e açúcar – e não fizeram exercícios físicos. Conclusão: o aumento da irritabilidade e do humor deprimido foi proporcional ao “estrago” na alimentação. Por outro lado, alimentos ricos em ácidos graxos ômega 3, como peixes, abóbora, semente de linhaça, soja, castanhas e, em menor quantidade, espinafre, couve e pepino, estão associados à melhora do bem-estar.
A RESPIRAÇÃO A SEU FAVOR
Respirações profundas e amplas, diafragmáticas, estimulam o controle parassimpático do funcionamento cardiovascular, ajudando a normalizar o ritmo dos batimentos cardíacos. O ideal é treinar a técnica tranquilamente para aplicá-la quando surgirem os sintomas de ansiedade:Inspire pouco ar pelo nariz, devagar, contando até três. Prenda um pouco a respiração e sinta o abdome estufar. Depois, expire longa e suavemente pela boca, contando até seis.
Fonte: Revista Mente e Cérebro - Autora Fernanda Teixeira Ribeiro - Outubro 2003
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